São vários os conflitos entre familiares pela liderança nas empresas. Uns afirmam que são os melhores para uns cargos e outros tendo certeza que os aspirantes àquele cargo não são nem de longe bons gestores.
Ciúmes e a exteriorização de conflitos particulares entre estes personagens fazem com que, independentemente de estarem com seus curriculuns carregados de excelentes formações, as empresas não saiam do lugar. Falta-lhes, além disso, ter a confiança dos demais membros do grupo familiar. Só com o exercício desta confiança passam a condição de Família Empresária (profissional).
E pra chegar lá, ser Líder é a questão. Liderar não vem da verbalização do tudo eu sei. Do eu sou o melhor e mais preparado que soa até arrogante. Para estas situações indico: conquiste seus liderados familiares; seja humilde (honestamente e sem falsidade – com ética de verdade!); é mais adequada a conquista e a busca da unanimidade do que a arrogância; técnica, trabalho árduo, transparência, práticas efetivamente carinhosas e francas; receitas que garantem a liderança e a longevidade para liderar a empresa.
Um líder lidera sem ter nenhuma quota, mas um CEO arrogantemente derruba a empresa rapidamente com 100% de participação societária.
Fonte: LinkedIn – Oliveira e Olivi